Quero iniciar esta interminável rubrica com algo que um qualquer "fozeiro" se deveria identificar sem grande dificuldade. Não vou falar do mar, da praia, da lagoa ou mesmo do já muito publicitado palacete, vou falar dos "Vicentinos".
Não estou a falar de uma ordem religiosa de monges vicentinos ou de um grupo infantil de canto coral chamado " Os Vicentinos", estou a falar de uns bolinhos que podem encontrar no mini-mercado Vicente, no centro da povoação, que durante todo o Verão e aos fins de semana durante o resto do ano, tem uns bolinhos pequenos, tamanho miniatura de qualquer outro bolo, que quentes logo pela manhã com um grande copo de leite frio simples é um dos grandes momentos da vida, esqueçam ter um filho, plantar uma árvore ou escrever um livro, quase tudo se resume a um Vicentino.
É certo que estes bolos não são um exclusivo de Zé Vicente (proprietário do mini-mercado) mas a verdade é que este acabou por emprestar o seu nome, na falta de um melhor e o sinónimo de qualidade que este acarreta, à delícia que agora vos descrevo. Posso desde já avançar que a sua massa estaladiça e aquele interior, que me dizem ser de feijão, que é doce e ao mesmo tempo não doce é divinal, se não fosse divinal não seria assunto do blog. Poderia estar aqui intermináveis horas a tentar descrever a consistência do dito mas não tenho arte e engenho para tal, daí aconselhar uma ida, quanto antes, ao mini-mercado Vicente.
Sei que com isto, devido ao enorme sucesso que o blog vai ter, posso estar a hipotecar a minha hipótese de comprar um quilo de Vicentinos no próximo Verão e também a transformar um pequena fábrica de pastelaria numa multinacional de exportação de Vicentinos cotada no PSI 20 mas não posso deixar de contar um dos grandes prazeres que a Foz me dá.
Não estou a falar de uma ordem religiosa de monges vicentinos ou de um grupo infantil de canto coral chamado " Os Vicentinos", estou a falar de uns bolinhos que podem encontrar no mini-mercado Vicente, no centro da povoação, que durante todo o Verão e aos fins de semana durante o resto do ano, tem uns bolinhos pequenos, tamanho miniatura de qualquer outro bolo, que quentes logo pela manhã com um grande copo de leite frio simples é um dos grandes momentos da vida, esqueçam ter um filho, plantar uma árvore ou escrever um livro, quase tudo se resume a um Vicentino.
É certo que estes bolos não são um exclusivo de Zé Vicente (proprietário do mini-mercado) mas a verdade é que este acabou por emprestar o seu nome, na falta de um melhor e o sinónimo de qualidade que este acarreta, à delícia que agora vos descrevo. Posso desde já avançar que a sua massa estaladiça e aquele interior, que me dizem ser de feijão, que é doce e ao mesmo tempo não doce é divinal, se não fosse divinal não seria assunto do blog. Poderia estar aqui intermináveis horas a tentar descrever a consistência do dito mas não tenho arte e engenho para tal, daí aconselhar uma ida, quanto antes, ao mini-mercado Vicente.
Sei que com isto, devido ao enorme sucesso que o blog vai ter, posso estar a hipotecar a minha hipótese de comprar um quilo de Vicentinos no próximo Verão e também a transformar um pequena fábrica de pastelaria numa multinacional de exportação de Vicentinos cotada no PSI 20 mas não posso deixar de contar um dos grandes prazeres que a Foz me dá.
P.S. - Sr. António não se preocupe que o seu talho ainda vai ser assunto de um post!!!